ESPER - MATOU - ZÓIDE !?

Mas não é mesmo engraçado!? E novamente caímos naquela velha discussão sobre "o que aquele logotipo se parece". Então o designer pesquisa, estuda e rabisca... é, pelo menos em teoria, é para ser assim. Brifa o cliente e, alguns, levam aquilo como se fosse um manual dogmático a ser seguido a risca. O problema é esquecer (ou não rever) a cultura daquele público, onde será inserido aquele trabalho, que projeção ele terá.
Contudo, e mesmo assim, atentando para todas as facetas possíveis que antecedem o projeto em si, ainda há as inevitáveis associações gráficas acerca de um logotipo. Isso é ruim? Bom, depende da filosofia, cultura e gestão que a empresa esteja pautada.
Temos que lembrar que o design apenas como desenho já caiu por terra a muito tempo - em alguns países nunca fora visto apenas dessa forma - e que temos, a clara obrigação, de vislumbrar outras áreas correlatas.

Via.

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